Como nunca antes a música na Igreja está sob o risco de ser secularizada em vários níveis; e as lideranças das Igrejas parecem estar apenas observando os acontecimentos, parecem estar consentindo com a ideia de igualar o sagrado com o profano. Parece que as lideranças das Igrejas estão em competição com o mundo no que diz respeito a conquistar mais público e, por causa disso, argumentam que toda e qualquer abordagem é válida para alcançar as pessoas onde elas estão. O anjo de luz que se transformou em Satanás permanece sendo, abaixo do Criador, o conhecedor máximo da sutil influência que a música tem sobre as criaturas. Aos poucos, ele está desvirtuando a adoração ao Criador em idolatria de pessoas. Aos poucos, ele está transformando as igrejas em palcos de “shows” para ele ser veladamente cultuado.